Demolir o edifício principal da fábrica de cerâmica SECLA é um erro irreparável e trágico para o desenvolvimento social e cultural das Caldas da Rainha

     

O Vereador Jaime Neto referiu que a Exposição “Produto Próprio”, que incidiu sobre as colaborações entre artistas e o património cultural da indústria cerâmica da SECLA, concebida e organizada no âmbito da unidade curricular Oficina de Mediação Cultural II, do 1º ano da licenciatura em Programação e Produção Cultural, inserida no Projeto de investigação “CP2S Cerâmica, património e produto sustentável – do ensino à indústria” (Centro-01-0145-Feder-23517), abrangido pelo programa Molda 2018, robustece a importância da preservação do Edifício da Secla I, nomeadamente para funcionamento de oficinas e ateliers criativos aliados à realização de exposições do vasto acervo de peças adquiridas pela Câmara Municipal das Caldas da Rainha em 2009.

Jaime Neto referiu ainda que demolir o edifício principal da fábrica de cerâmica SECLA é um erro irreparável e trágico para o desenvolvimento social e cultural das Caldas da Rainha, nomeadamente porque nele viveu e trabalhou a artista Hansi Stael, subsistindo ainda pinturas suas numa parede dos espaços interiores do edifício principal no qual se localizavam os escritórios.

Solicitou que fosse fornecida uma cópia do contrato de aquisição do espólio da Secla e respectivo inventário das peças.

A Vereadora Maria da Conceição informou que fornecerá os elementos que dispõe relativamente ao solicitado.


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