O Vereador Luís Patacho solicitou que, no seguimento de um encontro ocorrido com dirigentes e técnicos da Rede Europeia de Cidades Termais (European Historic Thermal Towns Association – EHTTA), no chamado “Céu de Vidro” no passado dia 11 de Janeiro, tendo em vista a preparação de uma candidatura a fundos comunitários para a elaboração de um Atlas Termal da Europa, seja clarificada a seguinte questão:
- O chamado “Céu de Vidro”, elemento central do antigo Casino e posteriormente Casa da Cultura, irá continuar a ser um espaço público aberto ao público como elemento privilegiado de articulação entre o o Hospital Termal e o Parque D. Carlos I ?
- Ou irá ser, pelo contrário, um espaço exclusivo do futuro hotel a construir nos Pavilhões do Parque?
Luis Patacho observou que, atendendo à sua grande carga histórica e social, de grande significado simbólico para todos os Caldenses, visitantes e turistas, é muito importante e inalienável que se continue a usufruir daquele espaço como um espaço público de entrada no Parque D. Carlos I, dado que este constitui parte integrante do património cultural e social das Caldas da Rainha.